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CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

04
Ago11

A POSTA NO DIREITO DO CONSUMO (3)

shark
Direitos do consumidor - Extraído da Lei do Consumidor

Artigo 3.º
Direitos do consumidor

O consumidor tem direito:

a) À qualidade dos bens e serviços;
b) À protecção da saúde e da segurança física;
c) À formação e à educação para o consumo;
d) À informação para o consumo;
e) À protecção dos interesses económicos;
f) À prevenção e à reparação dos danos patrimoniais ou 
não patrimoniais 
que resultem da ofensa de interesses ou direitos
individuais homogéneos, colectivos ou difusos;
g) À protecção jurídica e a uma justiça acessível e pronta;
h) À participação, por via representativa, na definição legal 
ou administrativa 
dos seus direitos e interesses.
24
Mar11

CÓLICA RENAL FOR DUMMIES

shark

Neste preciso momento estou a tentar evitar a que, a confirmar-se, será a minha décima segunda cólica renal em cerca de 15 anos.

Diz quem já deu à luz e experimentou uma cólica renal que esta última bate a primeira aos pontos em matéria de dor, algo que, naturalmente, não posso confirmar.

Mas acredito que sim, ou dá-me a sensação de que a taxa de natalidade baixaria a pique (a menos que a epidural se tornasse obrigatória...).

 

Este é um tema desagradável para uma posta. Ninguém convive com a dor de forma pacífica, bem como com os sintomas que a prenunciam.

De resto, mais do que partilhar seja com quem for esta minha relativa ansiedade por estarem reunidas todas as condições para o ritual da ida ao CUF Descobertas para levar um shot de anestésico e fazer um tac ou uma ecografia, duas ou três horas de estadia, quero acima de tudo disponibilizar informação para quem, como aconteceu comigo, possa ser um dia apanhado/a de surpresa por um tipo de dor diferente de todas as que já sentiu e apanhe um cagaço sério.

E o pânico em nada ajuda a controlar a situação em causa.

 

As cólicas renais são provocadas por aquilo a que comummente chamamos de pedra nos rins e os médicos preferem apelidar de cálculos ou areias.

Existem vários tipos de cálculos mas, como é normal, procurei informar-me acerca do meu em particular.

E aqui entro na primeira questão muito terra a terra capaz de melindrar as pessoas (com pila) mais susceptíveis: a coisa acaba por sair do corpo e só tem um caminho possível. Quem tem o azar de lhe tocar um calhau dos maiorzitos e mais rígidos pode acrescentar à dor no rim uma outra nada apetecível. Não preciso de entrar em pormenores...

Para descobrirmos de qual se trata para podermos evitá-lo no futuro há que arranjar forma de apanhar o primeiro que calhe em caminho, para posterior análise.

Sim, também aqui deixo a coisa ao livre arbítrio de quem se vir em tais propósitos.

A necessidade aguça o engenho, enfim...

 

O meu tipo de cálculo é dos outros, mais areia do que pedra. É provocado pela reacção dos rins a um componente (oxalato) presente de forma significativa em quatro alimentos comuns: espinafres, amendoins, chá preto e... chocolate.

Está bem de ver porque sou já um veterano destas andanças, viciado como sou na melhor substância comestível da galáxia.

A boa notícia é que uma pessoa, depois de identificar o “inimigo”, pode fazer a sua escolha: cortar em absoluto e nunca mais passar pela provação ou, em alternativa, aceitar o preço a pagar e organizar a vida em função desse camartelo que pode tombar a qualquer hora e em qualquer lugar depois de cometido o abuso.

 

Regressando à partilha da experiência com potenciais interessados/as devo referir os sintomas mais comuns, pelo menos os meus e de algumas pessoas com quem troquei bitaites, começam por um mal-estar ao nível do estômago. Pequenas náuseas que depressa podem degenerar no gregório.

Quase em simultâneo, os intestinos costumam assinalar o evento e é quase certo que a coisa acaba (ou começa) no WC.

Outro indicador óbvio é a coloração da urina, que denuncia a carambola dos cálculos na tubagem de uma pessoa, e isso lembra-me de vos avisar para o facto importante de, apesar de ser imperativo o consumo de água em doses industriais no resto do tempo, nem uma gota é recomendável quando estamos a meio de uma crise destas.

 

Nada de líquidos ingeridos durante a coisa 

 

Só há duas coisas a fazer quando percebemos que vêm aí dores literalmente capazes de nos fazerem rebolar pelo chão: tomar um analgésico qualquer para adiar o tormento (comigo resulta o Nolotil) e apontar rapidamente para um Hospital ou uma Clínica. Não vale a pena tentarem suportar a coisa, digo-vos por experiência própria, pois cedo ou tarde a dor acaba por vencer e quanto mais tarde a combaterem mais intensa ela se torna. Por outro lado, existe a possibilidade de se confrontarem com areias das muito grandes (a partir dos seis, sete milímetros, estamos perante calhaus apreciáveis) e que só podem sair por via cirúrgica (a de laser parece ser a única opção, dado o tamanho da incisão quando se recorre à faca propriamente dita – não negligenciem um seguro de saúde se quiserem salvaguardar o voto nessa matéria...) pelo que não é mesmo nada boa ideia a pessoa armar-se em herói e aguentar a cólica sem sair de casa.

 

E pronto, já têm aqui umas dicas que espero não vos sirvam para nada e ao longo do tempo em que escrevi esta posta a coisa até parece estar mais compostinha na minha micro-canalização interior, pelo que sou capaz de me ter safado com a conjugação do Nolotil e de um duche bem quente.

 

Um último conselho: tenham sempre que possível à mão alguém que vos possa acompanhar nestas coisas.

Conduzir no meio de uma cólica é um desafio nada recomendável e chamar uma ambulância por este motivo vai parecer-vos sempre excessivo, além de que cada minuto à espera do transporte transforma-se em, pelo menos, uma hora na nossa mente alucinada pela dor “pontiaguda” que este pincel acarreta.

21
Jan11

A POSTA NOS INSEGUROS BARATOS

shark

É muito raro dar-me para escrever acerca de matérias relacionadas com o meu ofício, até porque um dos problemas mais sérios que enfrento é precisamente a escassez de oportunidades, ao contrário do que a voz do povo reclama, para mostrar a dentuça quando as coisas não correm como deve ser. Isso, parecendo que não, tira metade da pica à função e eu sinto desaproveitado o meu talento inato para morder onde mais lhes doa.

 

Sou agente de seguros, como algures já referi, e este meu dia tem sido marcado pela sucessão de desabafos de consumidores contra a actividade seguradora. Eu começo logo a afiar o cutelo mas lá está: afinal existe um ponto em comum entre as queixas que me aterraram no colo e esse é terem origem em seguradoras baratas, de vão de escada.

Fico sempre espantado com a surpresa de quem julgava ter feito um bom negócio, poupando umas coroas porque os seguros são todos iguais, blá blá blá. É que no fundo a questão coloca-se nos seguintes termos: se comprarmos uma frigideira na loja do chinês e a compararmos com uma outra, mais cara, adquirida num estabelecimento normal, é claro que ambas se chamam frigideiras e destinam-se a uma mesma necessidade mas é provável que a mais baratinha (que parece tal e qual a outra) seja porreira até ao dia em que sai do armário para enfrentar a prova de fogo da utilização e aí é que a porca torce o rabo…

 

Não há milagres na economia globalizada. Se algo é estupidamente mais barato que um bem ou serviço teoricamente igual a oferta é muita e o pobre deveria desconfiar.

É que se uma frigideira marada pode ainda assim estrelar mais ou menos um ovo, no caso de um contrato de seguro (como hoje pude constatar, pois um dos casos por resolver envolve dinheiro que se veja e já se arrasta desde Agosto…) a coisa pode dar para o torto de mil e uma maneiras quando o assunto é gerido por gaiatas e gaiatos a prazo num call center.

 

E as proporções do problema dão quase sempre para pagar não só várias frigideiras das boas mas também um trem de cozinha completo e de marca consagrada.

16
Nov10

PONTO G - UM PONTO FINAL NA SUA INTERROGAÇÃO

shark

Já há uns tempos falei aqui de um dos mais populares mitos urbanos, o célebre Ponto G. Na altura não vinha nada a propósito, tal como agora, mas dada a importância que a malta acaba sempre por atribuir a estas coisas da anatomia e do seu manancial recreativo entendi por bem repescar o assunto.

Até porque de política não percebo nada. E de sexo também não, como esta posta ajudará a confirmar.

 

Do Ponto G salta à vista o facto de se tratar de uma zona específica do corpo (e da mente, arriscaria eu) de uma mulher que funciona, diz-se, como uma espécie de lado on de um interruptor. Ou seja, um tipo dá com aquilo sem querer e a parceira transita de icebergue a vulcão num abrir e fechar de olhos, sendo garantido o prazer absoluto à fêmea em causa. Pura mitologia, portanto.

Todavia, a fé neste mecanismo miraculoso que tantas horas tem ocupado aos mais crentes e laboriosos (tão escassos que correm o risco, eles próprios, de se tornarem tão utópicos como o mito de que vos falo - falo não no sentido erecto da expressão) terá pois um efeito quase imediato na, digamos, predisposição da proprietária desse território mais procurado do que o petróleo no Beato.

Naturalmente, alguns machos da espécie parecem quase obcecados com a descoberta desse santo graal da coisa e concentram boa parte do seu empenho na busca incessante do tal ponto G ao ponto, passe a redundância, de se esgotarem nesse esgravatar sendo essa uma das explicações possíveis para que a duração média de um acto sexual se cifre nos três minutos (subsequentes às três horas entretidas na exploração que mais parece uma procura de unicórnios).

 

Por outro lado, a estatística associada ao ponto G não favorece os mais fervorosos. De acordo com a informação disponível, e apesar de existirem até diagramas que localizam o dito ponto num local específico no interior da dita cuja - alvo de contestação por parte de quem acha que isso seria fácil demais e por quem até não se importa nada com os esforços dedicados a tal causa, o ponto G não está sempre localizado no mesmo local em cada pessoa. Pior ainda, estamos a falar de uma pessoa do sexo feminino e aí as variáveis tendem para o infinito, como qualquer matemático de pacotilha consegue calcular.

Existe ainda uma corrente que defende uma proliferação de pontos G por todo o corpo, bastando apenas certificar-se o explorador de que nenhum centímetro quadrado fica por sondar nessa demanda pelo botão mágico que transforma qualquer amante num sucesso sem precedentes (estou a rir mas é dos nervos, não levem a mal). Os mais cépticos, no entanto, contestam essa abordagem por considerarem tratar-se de uma versão oportunista (nada feminina, nesse caso) destinada apenas a funcionar como uma espécie de cenoura pendurada diante dos, digamos, menos clarividentes.

 

Alguns estudiosos deste tema fascinante, nomeadamente os mais dados ao trabalho de campo, reclamaram para si os louros da descoberta deste tão prodigioso eldorado do sexo, embora nunca faltem as vozes oponentes que os acusam de se fiarem em demasia nas manifestações exteriores de satisfação cuja fiabilidade se sabe hoje (como ontem já se sabia) ser sobremaneira questionável.

 

E se os mais veteranos escarnecem os que ainda se dão a tais trabalhos de pesquisa do que a sua experiência de vida lhes ensina não passar de uma metáfora ou pouco mais, já os mais novos, a geração playstation, provavelmente desistirão do ponto G no momento em que se aperceberem de que nunca irão dispor de um comando à distância para a sua activação.

16
Nov10

FUJAM DA EXPO!

shark

A vários dias do início do evento já se instalou o pandemónio no trânsito nas redondezas do Parque das Nações, pelo que a coisa só tenderá a piorar com o tempo.

 

Por isso recebam este conselho com a devida atenção pois vem de quem faz vida nesta zona: fiquem longe daqui até pelo menos à próxima segunda-feira...

24
Mai10

A POSTA NO ET EM CADA UM/A DE NÓS

shark

No fundo, quando percebemos que a nossa interacção com os outros expõe um fenómeno qualquer de loucura colectiva que torna normais alguns comportamentos que antes tínhamos por bizarros e indicadores de um parafuso a menos ou de uma excentricidade excessiva (fiquemos por aqui), resta-nos o sentido de humor como último bastião de defesa da sanidade mental que somos, inevitavelmente, levados a questionar.

 

Eu oscilo, confesso, na adopção do melhor critério a utilizar perante a confrontação com a loucura alheia ou com a minha.

Isso acontece não porque tenha perdido a capacidade de rir de mim próprio ou de perceber a irracionalidade inexplicável dos outros mas porque nem sempre sou apanhado com o estado de espírito adequado à mais correcta descodificação desse tipo de situação que nos espanta, nos intriga ou apenas nos leva a concluir que tá tudo doido e tudo quer dizer isso mesmo: estamos todos (ou quase) metidos no mesmo saco e boa parte de nós reagem nessas circunstâncias como gatos/as assanhados/as...

 

Existem poucas dúvidas em mim acerca do facto de o sentido de humor ser mesmo a melhor receita para contrapor às agressões que o quotidiano nos impõe à tendência para racionalizar. É um desperdício de inteligência, a tentativa de decifrar a lógica nos actos e nas palavras dos outros como na nossa própria atitude em momentos menos bons do funcionamento dos mecanismos de protecção contra a maluqueira assumida.

Muito mais prático e agradável é aplicar essa mesma inteligência (quem a possua) ao enquadramento cómico dos factos da vida em apreço, aligeirar as conclusões reduzindo à mínima expressão comum a lógica e as emoções e atribuir às bizarrias, às insanidades temporárias ou, de uma forma geral, a todas as manifestações ou revelações incompreensíveis a tolerância própria do pressuposto de que não se deve contrariá-los/as. Sem nos descartarmos enquanto membros efectivos desse colectivo, claro...

 

Qualquer alternativa ao humor implica um sacrifício qualquer, nomeadamente imposto pela amizade, pelo vínculo profissional/outro ou pelo amor, obrigando-nos a engolir em seco e sem explicações, ou a um esforço mental sobre-humano de tentativa frustrada de racionalização ou de simples contestação que para além de não nos levarem a lado algum implicam menos uma volta na rosca do próximo parafuso a desaparecer.

Rir é mesmo o melhor remédio e a ausência de seriedade na abordagem é o seu pilar fundamental. A opção ideal consiste sem margem para dúvidas na reacção cada vez mais instintiva de protecção de uma espécie de equivalente à camada do ozono na nossa tola, ou algo parecido que nos poupa aos efeitos nocivos da (ir)radiação de absurdo com que nos bombardeiam os emissores que ocupem o nosso micro-cosmos individual.

 

E nesses incluem-se os homenzinhos verdes que, no interior do vazio onde deveria situar-se o encéfalo, manipulam com gosto os nossos gestos e, muito a propósito do mote desta posta, se rebolam de riso com as consequências das nossas próprias reacções estapafúrdias.

15
Abr10

O ETERNO PROBLEMA DO NÓ DE GRAVATA

shark

É um pesadelo que passa de geração em geração. Mais cedo ou mais tarde a maioria dos homens acabam por se confrontar com o dilema e muitos acabam dependentes de outrém para poderem pendurar ao pescoço o mais absurdo símbolo da farda civil.

Consciente desse problema que, de resto, também enfrentei, ocorreu-me deixar aqui uma ajuda preciosa para toda a rapaziada que se veja na iminência de ter que dar a volta ao nó.

 

Ora bem, malta: se não conseguirem desenrascar-se AQUI, mais vale desistirem de todo...

07
Jan10

MAIS COGUMELOS EM LISBOA

shark

A Magic Mushroom, mais conhecida por cogumelo mágico, abriu uma nova loja na capital - Magic Mushroom Alfama.

Está na Rua Cais de Santarém, 26, mesmo ao pé da Casa dos Bicos e cada vez mais perto do tubarão.

 

Esta loja só está aberta até às nove da noite, o que é pena, mas tem malta porreira para fazer a visita guiada pela mercadoria. E faz-se num instante, pois o espaço é bem mais pequeno do que o do Bairro Alto e (para já) menos movimentado.

Não me pagam nem fazem descontos por esta publicidade mas eu simpatizo com o negócio deles e até sou cliente da casa...

18
Out09

A POSTA NA APALPADELA À TECNOLOGIA DE PONTA

shark

Faço sempre um esforço para me mostrar receptivo às maravilhas que o progresso tecnológico nos oferece, nem que seja para não fazer má figura junto da malta que abraça tudo quanto é novidade como se jamais o conceito de “novo” pudesse corresponder ao de “menos bom”.

Claro que estranhei imenso a transição dos teclados das máquinas de escrever, mais o seu “tac-tac-tac” e o “plim” que me era tão familiar, quando surgiram os teclados de computador que agora não dispenso no meu quotidiano.

E por vezes quase sinto saudades das folhas de papel substituídas pela versão electrónica como aquela em que vos escrevo esta posta. Isto a propósito de (mais) uma inovação que parece destinado ao maior sucesso e que dá pelo nome de ecrã táctil.

 

O bota de elástico em mim desatou logo ao pontapé quando percebi de que se trata.

De acordo com os mais optimistas, o ecrã táctil constitui o golpe de misericórdia na dupla rato/teclado que boa parte da população ainda nem experimentou. Consiste, ao que percebi, num monitor onde fazemos acontecer tudo com os dedos. Ou seja, dedilhamos em vez de teclar e apontamos em vez de clicar.

Revolucionário, dirão.

 

Sem dúvida, mas a ideia de imaginar um grande escritório com computadores partilhados por aquele tipo de pessoa habituada a comer a sandocha toda besuntada de maionese enquanto trabalha intimida-me.

Quase consigo imaginar o cenário, tendo em conta o pó e as marcas de dedadas na maioria dos monitores, quando tento visualizar o efeito prático da digitação nos objectos de trabalho de um sector terciário onde ainda existe muita gente sem tempo (nem vontade) de lavar as mãos com a regularidade que agora se impõe.

 

Sim, a ideia repugna um nadinha quando pensamos nos tais ecrãs modernaços cheios de pequenos pedaços de fiambre, manchas de ketchup ou ainda pior (há malta que não dispensa uma limpeza ocasional das narinas e nem sempre o lenço está à mão...).

Claro que nos teclados esse problema também se coloca, mas por algum motivo nunca ficam com um ar muito porcalhão e hoje em dia é fácil proceder à respectiva substituição quando as teclas já só exibem um círculo cinzento onde antes existia um caractere.

 

Mas se estes meus receios, provavelmente injustificados, até podem nem vir a confirmar-se não consigo deixar de imaginar a figurinha dos que pela surra dão uns tirinhos no horário de trabalho.

E pior ainda, quando algum desgraçado ser vir apanhado pela patroa a dedilhar no seu magnífico ecrã táctil as mamocas desnudas num qualquer site erótico ou o modelo de uma peça futura de louça das Caldas num blogue atrevidote como A Funda São...

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