A VERDADE DOS FACTOS FOR DUMMIES
Está tudo bem explicadinho AQUI.
Melhor, só mesmo fazendo um desenho...
Está tudo bem explicadinho AQUI.
Melhor, só mesmo fazendo um desenho...
Acompanho há algum tempo o seu trabalho na Blogosfera e já tive ocasião de lhe manifestar admiração olhos nos olhos.
A Miss Joana Well, uma amiga como a considero, manipula os cordelinhos das palavras e elas escrevem-se intensas como o tubarão aprecia.
Por isso mesmo, e porque é fundamental criar condições para que novos autores com talento consigam publicar, recomendo-vos a aquisição do livro de estréia da nossa colega blogueira, Brinquedo de Estranhos, Marioneta de Sonhos, AQUI.
E não ponderem muito a decisão, aproveitem enquanto há.
Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida na busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes.
Levar a sério um trabalho que se faz e se publica passa por muitos aspectos, eles próprios trabalhosos, como este exemplo a ter em conta.
Mas claro que essa seriedade não passa apenas (de todo) por cautelas aparentemente excessivas como a que vos recomendei acima: ISTO dá mesmo uma trabalheira do camandro e explica o cuidado acima no que concerne ao direito de autor que assiste a quem bloga.
Se das cautelas ficamos conversados, os caldos de galinha talvez se justifiquem com a recente condenação do nosso colega doutor que nem ao linque do seu blogue teve direito na notícia do precedente legal que protagoniza.
Ide deliciar-vos com uma heresia agnóstica das que eu assinaria com todo o orgulho e realização pessoal. Ide e gostai.
Marco, pá, não cresças mais. Multiplica-te!
Agora é meu vizinho sapolas.
Vale a pena acompanhar o Pedro Silva, pois ele tem um talento natural para servir de anfitrião nas visitas que nos oferece ao seu quiosque.
É quase como estarmos lá.
Faz de conta que isto é um intervalo publicitário.
É só para não se esquecerem de que parte da minha presença blogueira acontece aqui.
Para matarem o ócio podem sempre dar um pulinho ao Oitavo Dia onde explico porque razão os franceses também não renegam a sua costela Obélix...
Fui dar uma volta pelo Oitavo Dia e deixei lá uma questão que me parece pertinente. Se não tiverem mais nada o que fazer...
...Mas eu seria egoísta se não partilhasse esta posta da Isabel Moreira (o reforço de Inverno do Aspirina) convosco.
Agradeçam-lhe, não a mim.
É o título do meu desabafo acerca da previsível reeleição do laranja-mor num contexto de provável eleição de um Executivo da sua cor.
Podem ler no Oitavo Dia.
Já está de novo activo o Proximizade, um blogue que acredito valer a pena.
Sempre que vos apeteça darem lá um pulinho têm o linque permanente na coluna à vossa direita.
Mas venha quem me desminta na percepção de que ISTO é uma posta do outro mundo.
Bzzzzzz pra ti, ó blogueiro maravilha.
Voltei a fazer uma perninha num blogue colectivo.
A convite do JFD vai passar a haver prosa minha no Oitavo Dia.
A estreia do esqualo aconteceu aqui.
É um pesadelo que passa de geração em geração. Mais cedo ou mais tarde a maioria dos homens acabam por se confrontar com o dilema e muitos acabam dependentes de outrém para poderem pendurar ao pescoço o mais absurdo símbolo da farda civil.
Consciente desse problema que, de resto, também enfrentei, ocorreu-me deixar aqui uma ajuda preciosa para toda a rapaziada que se veja na iminência de ter que dar a volta ao nó.
Ora bem, malta: se não conseguirem desenrascar-se AQUI, mais vale desistirem de todo...
"Até ao fim", deveria ter escrito. Porque o meu Velho só deixou de assim me exortar à leitura quando já não desdobrava o jornal que minha Mãe religiosamente colocava a seu lado todas as manhãs.
E a partir desse momento, testemunha que sou do brilho e eterna curiosidade da sua inteligência, seria de lamentável mau gosto dizê-lo vivo. A ninguém ocorre chamar ainda navio aos destroços que salpicam as águas depois do naufrágio.
Júlio Machado Vaz, in Murcon
Em boa verdade não me assiste o direito de pegar neste trecho que prendeu a minha atenção e dissecá-lo à fraca luz de quem caminha sobre os rastos de outros, fora do contexto e sem fazer ideia das emoções contidas na experiência que este nosso colega assim resumiu. E a minha falta de legitimidade passa por me soar oportunista (e provavelmente descabido) atribuir-lhe um significado que me permita defender a eutanásia como opção, por perceber a minha falta de conhecimento de causa para melhor entender o que lhe motivou uma tirada (aparentemente) tão pragmática que até a sentimos como um piparote na testa a ver se acordamos para a realidade como ela é e, acima de tudo, porque nestas coisas de ser filho jamais poderei servir de referência a mim próprio ou aos outros para opinar acerca dessa condição seja a quem for.
Ainda assim, fiquei impressionado com a quantidade de coisas importantes que o ponto de partida acima nos permite pensar (e sentir) ou mesmo debater. Por isso mesmo partilho convosco o trecho do JMV, até porque não é fácil encontrar na blogosfera destes dias material que justifique qualquer tipo de recomendação.
A posta abaixo desta resulta de um email que recebi e que publiquei na íntegra por entender que poderá ter sido uma reacção a esta outra posta.
Ouço falar do Carlos Luna como o mais brilhante e acérrimo lutador pela causa de Olivença desde os tempos em que pertenci aos Amigos de Olivença no qual estranhava a ausência do Carlos, que atribuí na altura à colagem que faziam ao seu estatuto de comuna (algo que nunca entendi poder ser factor de "selecção" de um patriota).
Assim sendo, publiquei tal e qual o que me foi enviado e tenho todo o gosto em fazê-lo, dada a minha sensibilidade para com a questão POR ENCERRAR do território português usurpado de Olivença.