BOM OUVINTE OU GAJO DE CONFIANÇA?
Sinto sempre uma espécie de vaidade que não passa de regozijo quando um perfeito desconhecido reconhece em mim um interlocutor válido para falar dos seus problemas pessoais sem tretas, despido da capa de macho com que é tradição adornarmos/pintarmos os fracassos nas relações amorosas ou nas aventuras empresariais.
Há coisas que estão mesmo a mudar e algumas alterações só podem ser vistas como positivas.