Sempre que os políticos se unem em torno de um objectivo que passa por evitar a todo o custo o crivo eleitoral, temendo como um embaraço a vontade da população e a sua expressão democrática, existem razões para suspeitar das melhores intenções por si apregoadas.
Porque é que o meu Governo tratou de me fazer chegar um folheto acerca dos contornos da lei anti-tabagista e não procedeu de igual forma relativamente ao Tratado de Lisboa que vai assinar nas nossas costas?