As águas engarrafadas alemãs que provei, para quem viaja da floresta negra até Amesterdão, cheiravam e sabiam mal (azar ou não dei com a pérola local?). As holandesas, inglesas e americanas, não me convenceram. Os franceses têm duas "razoáveis", na falta de melhor.
Para o apreciador da boa água, começo a achar que para lá do fado, dos jogadores de futebol, do vinho do porto, entre outras boas pingas nacionais, e da pêra rocha (http://jn.sapo.pt/2005/07/26/economia/oeste_e_apontado_como_exemplo_agrico.html e http://jn.sapo.pt/2005/07/26/economia/menos_pera_mercado.html), (http://jn.sapo.pt/2005/07/26/economia/menos_pera_mercado.html),) a água do Luso apresenta bom potencial de vendas fora de portas.
(Preciso fotografar as tentativas francesas de produção de pasteis de nata! LOL)
Bebo das duas, Soslayo, e se nas águas nunca enfiei barretes porque as distingo umas das outras e não as bebo sem assistir ou proceder à abertura da garrafinha, já no vinho, como referi à Maria, não sou tão fundamentalista mas tento sempre recorrer às melhores regiões demarcadas para evitar surpresas desagradáveis. (De que diferença falas?)
Maria, os brancos que provei até à data não me desiludiram (todos bem frescos e muito encorpados). E tem que se provar para descobrir se são genuínos, o que é um excelente pretexto para abrir mais uma botelha. Mas realmente tens razão nos tintos: topa-se à légua quando se trata de vinho a martelo e a gente já só prova mesmo as pingas que valem a pena. Porém, a posta é acerca da água do Luso, que tenho vindo a afirmar ser a que bebo a toda a hora, e tu tinhas logo que reparar na outra botelha... :)
Tão natural como a minha sede. Qual? a da esquerda ou a da direita? é porque uma delas marca a diferença. E existem algumas feitas a martelo! As tendas todas elas são bonitas!