24
Nov04
PASSO A VIDA NISTO, PORRA...
shark
Existem blogues que aprecio, blogues dos quais não gosto, blogues que-me-estou-nas-tintas e blogues que ainda nem conheci. De cada vez que encontro o anúncio do fim de algum espaço na blogosfera sei, por antecipação, que alguma coisa se perdeu.
O abandono de um blogue por parte dos seus criadores ou criadoras empobrece o todo, pois a manta de retalhos em que transformamos isto só sobrevive pela sua heterogeneidade. Se todos os blogueiros imitassem o estilo de determinado blogue a saturação seria inevitável e a blogosfera desapareceria de forma natural, como a moda que alguns a desejariam. Mas não é.
Alguns de nós esmeram-se no trabalho que produzem, sacrificam pela utilidade do seu espaço a hipótese de dizerem algo de si. Merecem-me a maior consideração, pois eu não me sinto capaz de tanto altruísmo e abnegação. O Apdeites integra-se nesta categoria. É um blogue que aprecio e por isso dei conta do que julgava ter sido apenas mais um dos (demasiados) desabafos que tenho encontrado nos últimos tempos. Nunca foi minha intenção parodiar com uma ocorrência que julgava ser uma ficção. Apenas tento seguir o conselho que alguém deu de não levar isto dos blogues demasiado a sério e esforço-me por manter um ambiente de boa disposição neste retrato fiel do que valho e do que sou. Sou um gajo trapalhão.
Ao JP Graça, a quem não caiu bem o tom da posta anterior, reitero as desculpas pelo mal-entendido que inadvertidamente criei.
E aproveito para dar conta de outro tom de despedida num blogue que sempre acompanhei. O Classe Média também ficou por ali.
Continuo sem vontade de rir.
O abandono de um blogue por parte dos seus criadores ou criadoras empobrece o todo, pois a manta de retalhos em que transformamos isto só sobrevive pela sua heterogeneidade. Se todos os blogueiros imitassem o estilo de determinado blogue a saturação seria inevitável e a blogosfera desapareceria de forma natural, como a moda que alguns a desejariam. Mas não é.
Alguns de nós esmeram-se no trabalho que produzem, sacrificam pela utilidade do seu espaço a hipótese de dizerem algo de si. Merecem-me a maior consideração, pois eu não me sinto capaz de tanto altruísmo e abnegação. O Apdeites integra-se nesta categoria. É um blogue que aprecio e por isso dei conta do que julgava ter sido apenas mais um dos (demasiados) desabafos que tenho encontrado nos últimos tempos. Nunca foi minha intenção parodiar com uma ocorrência que julgava ser uma ficção. Apenas tento seguir o conselho que alguém deu de não levar isto dos blogues demasiado a sério e esforço-me por manter um ambiente de boa disposição neste retrato fiel do que valho e do que sou. Sou um gajo trapalhão.
Ao JP Graça, a quem não caiu bem o tom da posta anterior, reitero as desculpas pelo mal-entendido que inadvertidamente criei.
E aproveito para dar conta de outro tom de despedida num blogue que sempre acompanhei. O Classe Média também ficou por ali.
Continuo sem vontade de rir.