16
Fev07
O PLAGIÃO
shark
O novo Ipsilone do Público dedica a sua capa ao plágio literário. É uma obsessão na blogosfera, onde muitas vezes se confunde fraude com recriação. Uma obsessão, por vezes persecutória, que junta medíocres, invejosos e burocratas (da cultura). Como se a criação não fosse sempre uma repetição.
E pronto. Agora teria bastado clicar no botão que diz save e tinha uma posta feita. Na boa e sem grande esforço intelectual, à conta deste colega que até é um tipo conhecido e tal mas de vez em quando sai-se com umas tiradas no mínimo controversas.
Mas ao contrário do Daniel, eu não alinho nesse conceito mãos largas do aqui me sirvo e isto é tudo do povo e mais não sei o quê que ele queira dizer com o texto acima (em bold itálico) que nem sequer repeti (como podem confirmar se estiverem atentos ao pormenor).
Menos ainda subscrevo a última frase do seu post que, para além de vazia de sentido (criar implica por inerência inovar ou então estamos a falar de algo diferente), só visa dar razão a um post que não a tem.
Eu sei que o homem parece o bombo da festa e só porque é figura pública e da esquerdalha toda a gente gosta de malhar em tudo o que ele produz. Medíocres, no fundo. Ou invejosos. Ou pior ainda, burocratas da cultura que se abespinham todos só porque lhes copiam (repetem) os textos, as ideias ou as fotos que deram tanto trabalhinho a criar (a repetir).
Contudo, trechos como aquele que reproduzi parecem confirmar que o Daniel anda mesmo a pedi-las.
E depois não pode estranhar que a malta leve à letra o que lhe sai assim de rompante e aceite o convite para pescar umas postazitas por arrast(ã)o quando lá passa para dar uma espreitadela.
Ou pelo menos, como eu (anónimo burrocrata da coltura, suficiente menos e gosma), aproveitem o ensejo para debitarem umas tretas e fazerem um figurão à conta de um gajo que até vai à televisão e de caminho aviarem-lhe umas traulitadas verbais.
Não me lixes, pá. Vem com essa filosofia rapinar textos ao charco vem que eu logo te dou a "repetição"...
E pronto. Agora teria bastado clicar no botão que diz save e tinha uma posta feita. Na boa e sem grande esforço intelectual, à conta deste colega que até é um tipo conhecido e tal mas de vez em quando sai-se com umas tiradas no mínimo controversas.
Mas ao contrário do Daniel, eu não alinho nesse conceito mãos largas do aqui me sirvo e isto é tudo do povo e mais não sei o quê que ele queira dizer com o texto acima (em bold itálico) que nem sequer repeti (como podem confirmar se estiverem atentos ao pormenor).
Menos ainda subscrevo a última frase do seu post que, para além de vazia de sentido (criar implica por inerência inovar ou então estamos a falar de algo diferente), só visa dar razão a um post que não a tem.
Eu sei que o homem parece o bombo da festa e só porque é figura pública e da esquerdalha toda a gente gosta de malhar em tudo o que ele produz. Medíocres, no fundo. Ou invejosos. Ou pior ainda, burocratas da cultura que se abespinham todos só porque lhes copiam (repetem) os textos, as ideias ou as fotos que deram tanto trabalhinho a criar (a repetir).
Contudo, trechos como aquele que reproduzi parecem confirmar que o Daniel anda mesmo a pedi-las.
E depois não pode estranhar que a malta leve à letra o que lhe sai assim de rompante e aceite o convite para pescar umas postazitas por arrast(ã)o quando lá passa para dar uma espreitadela.
Ou pelo menos, como eu (anónimo burrocrata da coltura, suficiente menos e gosma), aproveitem o ensejo para debitarem umas tretas e fazerem um figurão à conta de um gajo que até vai à televisão e de caminho aviarem-lhe umas traulitadas verbais.
Não me lixes, pá. Vem com essa filosofia rapinar textos ao charco vem que eu logo te dou a "repetição"...