De todo, Ana V.. Ou pelo menos penso mal. Daí o sucesso do método. O ponto de partida do meu raciocínio confunde-se com o ponto de chegada. Como não há raciocínio na verdadeira acepção da palavra, a existência fica comprometida. E é mais fácil assim, para um simplório como eu, assumir-se parvo e irrelevante perante os outros sem custar tanto a explicar a coisa. Humilde, não? :)
(Assim dás cabo da pertinência do comentário inaugural, o do "A", rapariga...)