Quando um cidadão arreganha a dentuça na defesa dos seus interesses perante um colosso qualquer sente-se esmagado pela desproporção dos meios, pois raramente se consegue fazer ouvir.
E quase todos acabamos por baixar os braços e assumir a impotência individual numa sociedade talhada para dançar ao sabor das multidões que a Opinião Pública faz e muitas vezes a comunicação bem paga desfaz.
Mas quando esse cidadão bloga e não é uma alimária, a coisa muda de figura. E eu espero que o Barclays Bank, onde ainda sou cliente, sofra as consequências que a pachorra deste nosso colega Pedro Rebelo justifica.
(Foi através do Paulo Querido que fiquei a conhecer esta situação foleira.)