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CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

07
Abr08

ESTE É MUITO GIRO, BUTE LÁ VER O MEU!

shark
Era o bom e o bonito se, por exemplo, as empresas de caixilharia de alumínios em vez de deixarem os tradicionais cartões publicitários com números úteis ou calendários na caixa do correio, a analógica, passassem a tocar-nos à campainha, entrassem na nossa casa e saíssem de imediato depois de dizerem “gostei muito da sua casa, aceite um gentil convite para visitar o nosso estabelecimento”.
 
Depressa acabaríamos por entender a malta dos alumínios como uma espécie de Testemunhas de Jeová empresariais e pediríamos a todos os santinhos que nos desamparassem a loja e voltassem ao esquema antigo de nos atafulharem as caixas com o spam em papel a meias com os supermercados e excursões quase de borla a terras várias.
 
E este paralelo que tenho feito entre o analógico e o virtual serve precisamente para tentarem, os que reparam nessas coisas, descobrir a analogia nas caixas de comentários a uma atitude virtualmente desnecessária, quase abusadora desse privilégio de poder comentar sem filtros moderadores ou de poder comentar sequer.
 
(Pode ser que cheguem lá por si…)
07
Abr08

CHÁ E TORRADINHAS

shark
Tempos houve em que comprava todas as guerras virtuais que a blogosfera conseguia, com os seus equívocos ou embirrações fáceis, oferecer-me a toda a hora.
Bastava a simples suposição de um ataque de esguelha num post de outra pessoa, por vezes paranóia, e eu desdobrava-me em contra-ataques verbais.
Energia desperdiçada, como hoje é tão claro para mim. Fúria inócua dirigida a alguém por detrás de um monitor, por vezes anónima para mim ou para os outros, palavras cuspidas no teclado que interessavam aos intervenientes e pouco mais.
 
Foram tempos de seca, em que o Charquinho se travestiu em campo de batalha virtual, em moço de recados postados, peças de artilharia que provocavam estilhaços em quem me lia. Só suscitavam tédio e da sua eficácia pouco se conseguia comprovar.
 
Aos poucos, outras pessoas começaram igualmente a acordar para essa constatação inevitável e perdeu-se em emoção (que as picardias mexem sempre com a pessoa) o que se recebeu de criatividade em troca.
Sem o pretexto do azedume, a publicação dos posts tem que obedecer a um critério e esse acaba sempre por se impor pela necessidade de arranjar um assunto decente para entreter as visitas.
 
E é por isso que, mesmo quando me deparo com alguma indirecta intencionalmente mal camuflada no meio de um post de algum/a colega que não me grama, já não reajo de todo e sigo para bingo como se a situação não tivesse chegado ao conhecimento ou apenas passado despercebida.
É uma questão de bom senso mas também porque se prova ser uma magnífica estratégia, pois desencoraja a malta de insistir no comboio de chelas quando afinal a locomotiva nem sequer abranda a marcha à passagem pelos apeadeiros dos arredores…
 
Além disso, à poupança energética e em matéria de tempo útil alia-se desta forma uma redução significativa dos momentos de arrelia blogueiros.
 
E acaba por se reduzir, por inerência, quem insiste nessa tecla à sua mínima expressão.
07
Abr08

TINHA QUE SER...

shark

Lá me tocou a dívida fiscal relativa ao selo de circulação de um carro do qual nada sei há mais de dez anos.

A sério que não consigo entender um esquema de funcionamento que acaba por ser bem menos incomodativo para quem prevarica (não registando a viatura em seu nome) do que para quem nada tem a ver de facto com a situação...

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