Sem pressa, arrastou-a até si através do túnel que construíram de repente por debaixo de uma ponte nascida de uma simples troca de olhares. Ou o inverso, pouco lhe importava, enquanto se deixava levar, sem pressa, ou apaixonar - o que interessa? -, para dentro de um pedaço de realidade concebida em exclusivo, impermeável, hermética, para ser vivida a dois nesse momento, num espaço que algum tempo um dia lhes ofereceu.
De uma semana profissional que começa com o trabalho emperrado por um sistema informático em pane, com os assuntos a acumularem-se cada vez mais uns em cima dos outros (tipo choque em cadeia)?
Eu nem digo nada. Limito-me a desejar-vos uma entrada melhor do que a minha...