Foto: SharkA malta não tinha direito a férias, trabalhava doze ou mais horas seguidas mal pagas e boa parte da força laboral (que prestava vassalagem ao patrão como a um senhor feudal a quem devia um favor vitalício) consistia em jovens adolescentes cujos sonhos morriam quando a escola dava lugar às paredes escuras de uma fábrica ou à semi-escravatura do papel de serviçal a tempo inteiro numa casa abastada qualquer.As coisas eram exactamente assim, excessivas.
E por isso comemoramos hoje e jamais poderemos deixar cair no esquecimento o Dia do Trabalhador que simboliza a luta contra os abusos do poder financeiro que uma sociedade equilibrada e justa não pode nem deve, a título algum, tolerar.