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CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

02
Jan07

VISTA CURTA

shark
Já não vejo como queria. Aquilo que dizia não acreditar, para mim mesmo, mas sabia só esperar o pretexto que um asno forneceu. Sabia e não queria ver. Apenas temia o momento de acontecer.

E já nem me lembro porquê.
01
Jan07

WONDER BLOG

shark
Não percam, na CASA DE ALTERNE, o linque para um dos Blogues Revelação de 2006.
Numa altura em que tanto se discute a questão dos conteúdos nestes espaços que mantemos, é de realçar como alguns colegas estrangeiros apontam para as receitas infalíveis para atrairem visitantes à pazada.
O Bob, autor do espaço em causa, já estará nesta altura a gozar nas Bahamas a merecida reforma que o seu intelecto superior garantiu.

Quem tem jeito para isto é que se safa...
01
Jan07

CLAP, CLAP, CLAP!

shark
E assim se começa um ano em beleza (propriamente dita).
Que ninguém depois diga que não sabia: a minha ex-parceira de blogues acaba de abdicar voluntariamente do anonimato que alguns tentaram destruir tempos atrás.
Está aqui completamente disponível, uma das muitas fotos que lhe tirei em tempos que lá vão e que ilustram bem o porquê dos meus elogios ao seu encanto.

Que ninguém me conheça por egoísta. Está , para quem a quiser ver, a carinha laroca da Mar agora ao dispor de todos/as quantos/as duvidavam da sinceridade dos meus elogios.

É bonita ou não é? Nunca mais lhe largam a porta...

E corajosa também, que isto de deixar cair a capa protectora do anonimato também tem as suas consequências menos agradáveis...
01
Jan07

UM PIQUENO ESCLARECIMENTO

shark
A posta anterior, escrita em directo algures na minha passagem de ano, foi uma experiência nova que decidi tentar.
Pela primeira vez escrevi algo em condições que (de todo) não me permitiriam conduzir, só para ver como corria.
Ainda não a li, enquanto escrevo esta, mas fiquei com a sensação de que não correu mal (considerando a vinha de alhos em que o meu cérebro mergulhou).

Ofereço-vos esta explicação por dois motivos: porque faço questão que percebam que não me importo de correr riscos e de assumir as respectivas consequências, mesmo perante uma "audiência" com quem me disponho a partilhar parte do que sou.
E porque me apeteceu.

São duas razões válidas, não concordam?
01
Jan07

FORAM DOZE BADALADAS MAS NÃO AS CONTEI

shark
Se me perguntarem as horas, não faço ideia. Mas diz no computador que passa das duas. Tenho a vantagem de ter um portátil e de poder escrever quando e onde me dá na telha. Mesmo com um pifo descomunal, como o que se apoderou de mim agora. Têm dúvidas?
As cervejas bebi, mais o champanhe da praxe. E a Fim de Século ao meu lado já vai a metade de quando a estreei.

Já é 2007, disso tenho a certeza pois soltei a minha alegria quando à minha volta o fogo de artifício começou a explodir em cores malucas no céu preto da noite que tomou conta de mim e os beijos aconteceram para selar a fezada que se prevê.
Sou um filho da madrugada e adoro a noite porque me desvenda as pessoas tal e qual elas são, longe dos ofícios que as obrigam a ser outra coisa qualquer que não elas próprias. E porque tem sons e luzes e cheiros que só a noite nos pode dar. Porque é na noite que se apodera de mim o ritmo, a sombra, o sorriso embriagado, a sensualidade que me faz sentir eu próprio e me desperta para a vida com mais força do que o sol.

Eu voo de noite, como os morcegos, e sinto-me capaz de dançar até a madrugada e abandonar e a luz ferir os meus olhos, agressiva, e dizer-me que já rompe mais um dia para eu desbundar.

Mas este dia para mim nunca passa do nascer, preciso ressacar os exageros numa manhã bem dormida e num dia sem qualquer tipo de agitação. Os fumos que me abraçam, bailando no espaço diante de mim para me deixarem mais tonto ainda do que sou.

O novo ano que começa, mais um.

E eu sorridente por me ver livre de um outro que parecia nunca mais acabar…

Pág. 11/11

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