Dezassete dias depois, o
AEIOU ainda não respondeu à primeira e única solicitação que lhes fiz. Sou um cliente dos que pagam pelo espaço ocupado, o que me deveria garantir o obséquio de uma resposta em prazo razoável a um pedido muito simples.
Apesar de e que isso fique bem claro - este blogue não ser um blogue colectivo (é o meu espaço e partilho-o com quem me apetecer, embora responda apenas pelo que eu próprio escrevo e afirmo e nunca pelo que a
Mar ou qualquer outra pessoa aqui publique), solicitei aos novos proprietários do Weblog que fornecessem uma password distinta para a autora a quem abri as portas do charco (precisamente para que, cada macaco no seu galho, nunca existissem dúvidas acerca da autoria do que aqui se divulga e para legitimar e garantir a autonomia de cada autor/a).
Dezassete dias depois, continuo sem uma resposta à minha solicitação. Este indicador, somado à
ausência de qualquer menção no site do AEIOU à comunidade que representamos (nem mesmo nos links essenciais da homepage deles), evidencia a falta que o
Paulo Querido faz e fará na gestão corrente das miudezas do Weblog.
Não há espaço de manobra para benefícios da dúvida, nem mesmo após as duas intervenções da nossa gestora dedicada no espaço do Weblog.
No abecedário dos novos donos não existe uma letra que nos ligue a quem parece ter comprado para deixar cair.
Quem não está bem muda-se. Quanto a isso, nada a obstar e tenho na minha mão esse recurso no momento da renovação contratual (até já preparei um espaço alternativo no
Blogger). Mas estava bem e ambicionava ficar melhor. Os sinais indicam o sentido contrário e sente-se o desconforto de quem vê ressurgirem as macacoas no funcionamento da plataforma e não sente do outro lado a mesma disponibilidade para o contacto a que, mal ou bem, estamos habituados neste grupo de centenas que movimentam milhares.
O silêncio da nossa parte será interpretado como uma anuência a este estado de coisas e ninguém conte com o Sharkinho para alinhar de forma passiva perante as realidades que acima enunciei.
Senhores responsáveis pelo AEIOU: a minha voz dissonante não é um caso isolado e está na hora de levarem mais a sério o esforço de quem criou e de quem mantém viva esta
virtualidade bem real que adquiriram.
Agradeço a vossa atenção e fico a aguardar a resposta em falta.
Actualização: como podem constatar na caixa de comentários desta posta, já existe uma explicação para a ausência de uma resposta (provável extravio do email) e a Cátia Pitrez está em contacto connosco para resolver o problema.
Pode ser que ultrapassados os problemas de comunicação as coisas se componham...