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CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

10
Jun06

SEXO ANAL NO WEBLOG

shark
Sexo anal
O SEXO ANAL é o nosso tema. Bem vindo ao nosso blog, se gostas de o praticar ou simplesmente te excitas vendo fotos de sexo anal, este é o teu Blog. Fizemos uma recopilação e ordenamos em diversos post´s numerosas fotos de sexo, para que desfrutes, sozinho ou acompanhado para o melhor sexo de rede. Prepara-te para veres as nossas fotos e videos de sexo anal
junho 08, 2006
Fotos de sexo anal
Sexo anal em fotos
Gostamos demais do sexo anal ver as meninas a serem enrabadas por mastros enormes. Aqui podes ver uma galeria de fotos de uma menina atrevida a ser comida pela cuzinho.
Fotos de sexo anal
Publicado às 07:57 PM | Comentários (0)


Tinha linques e tudo, em http://sexoanal.weblog.com.pt


E esteve online o tempo suficiente para o Shark o topar antes que a atenta equipa do AEIOU (mesmo assoberbada com as merdas que todos sentimos na pele nos últimos dias) lhe desse com o camartelo.
Nunca entendi esta panca da rapaziada pelo sexo anal, não tanto pela curiosidade mas pela fixação de alguns nesta variante específica. Aliás, é notória a incidência de tudo quanto é porno nesta espécie de fruto proibido que tantos buscam com afinco por essa net fora.
É um chamariz de visitas, como o próprio charco confirma. Do Google vem muita gente à procura de uma posta que fiz há tempos acerca do assunto. E eu pasmo com tanto interesse que, de resto, só pode provir da falta que a malta sente de variar na ementa…
Os números indicam até que existe uma hierarquia nessa demanda de temas relacionados com o sexo. Já quase ninguém liga ao sexo dito “normal” (sem penetrações anais ou extravagâncias orais). O sexo anal é o top da cena, um objecto de culto dos atesoados virtuais. Depois vem o sexo oral (com refinação na busca, sexo oral mas com o happy ending todo retratadinho senão perde a piada). A seguir, na tabela de preferências, surge o clássico ménage a trois, um must das fantasias do pessoal.
E pelo meio ainda há as “cenas com lésbicas” (não precisam de ser mas apenas de parecer, pois a malta quer é ver fotos de gajas com gajas), mais uma data de aberrações com bicharada e instrumentação diversa que me abstenho de enumerar.

E no fim, bem no fim, o sexo propriamente dito. Sem nenhuma especialidade em concreto. Apenas o que houver disponível para apreciar no recato do monitor.
Isto preocupa-me, pois leva-me a crer que a monotonia está instalada em boa parte dos lares lusitanos (e não só) e os buscadores anseiam por um cocktail de gambas para desenjoarem do bitoque do costume.
E porquê, afinal? Mas a malta não fala uns com os outros na cama (e fora dela)? Custa assim tanto encontrar uma abordagem decente na intimidade que se partilha com quem nos deitamos?

Parece que é pecado falar destas coisas tão… falha-me o termo… tão complicadas. Vai daí, bute ao computador procurar umas fotos bacanas para tirar a barriguinha de misérias e sonhar com o que se quer mas não se tem.
Isto custa-me, pois deve ser frustrante abdicar da concretização de um desejo em prol da fixação numa fantasia por realizar. Não estou a brincar, agora. A vida é muito curta para uma pessoa se privar de algo que não possui nos nossos dias o cariz de bizarria, a carga pejorativa que no passado lhe atribuíam vá-se lá saber porquê.

Corpos são corpos e monas são monas. Quem quer faz, quem não quer arreia. Mas vale a pena tentar, porra, antes de embicar para o teclado à procura de imagens dos outros a fazerem o que nos apetecia. Isto não é uma espécie de chá, não dou pala de moralista nessa matéria. Queria era ver a malta feliz e, pardon my english, bem fodida para substituírem as carrancas por um sorriso saudável e para não atrofiarem dentro de si próprios como putos que sonham há anos com a pista de automóveis que os pais não lhes compram.

Claro que existem excepções. Se alguém quer muito mas o/a parceiro/a se nega por isto ou por aquilo e não queremos procurar junto de outra pessoa, que remédio…
Mas isso será uma minoria e não se traduziria no fenómeno de popularidade que a indústria do sexo aplaude e fomenta.
O amor e/ou o desejo, bem conversadinhos, vencem quase todas as renitências. E isto não é discurso de sexólogo, pois não tenho veleidades de competir com o Murcon. É um gajo como qualquer outro a tentar abrir os olhos (nada de más intenções, ò pessoal) aos companheiros de luta que sofrem em silêncio essas privações quantas vezes desnecessárias.

Volto a repetir: nem todos/as se disponibilizam à priori para a variedade. Mas vale a pena tentar, tentar outra vez, tentar com jeitinho e com nova abordagem até baixar os braços e ir encher a mula aos que se aproveitam destas fraquezas da malta. E isto não se aplica apenas ao sexo anal. Cada um tem a sua forma de viver com estas coisas e de as sentir e ansiar, não há heróis. Fetiches, sexo em grupo, sessenta e nove, swing, you name it.
No remanso da nossa tola acontece um mundo de variações para um denominador comum: o sexo, tal e qual.

Limites todos temos, mas só os conhecemos se tivermos a coragem de os forçar um nadinha. Vale a pena, acredito, se a alternativa é desbundar (lá tão vocês outra vez) com a irmã da canhota ou definhar em desgosto até um dia passar uma coisinha má pela vista e tentar obter a satisfação reprimida junto de profissionais ou, pior ainda, à bruta e à custa de quem não pretenda alinhar na dança. Acontece mais do que se pensa e não é motivo de graçola.

Por tudo isto, louvo a “censura” que o AEIOU impôs aos espertalhões que aproveitaram a goela para atrair mais clientela e tentei, mal ou bem, pegar no assunto numa perspectiva mais saudável e, espero, mais útil para quem vive esse drama da vontade não concretizada.
Se reduzir a quota de mercado aos gulosos nem que seja num só irmão que beba algo de positivo destas palavras já terá valido a pena.

Se assim não for, deu-me um bom pretexto para escrever uma posta acerca de um assunto que, não é segredo, é sempre bem vindo ao espaço do tubarão.

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