E ando, montes de arredado. Mas não das questões ideológicas, sobretudo das que dizem directamente respeito ao futuro do país. E isto, meu caro, é sentido de Estado. (Fónix...)
Champanhe? Falaste em champanhe? Pois venha ele, já que tem um efeito hilariante cá na minha pessoa, deixa-me a rir e com um humor saudável, como convém numa altura em que só me apetece chorar.
Chorar??? Agora que o país está finalmente livre daquele panasca, gatuno, intruja, aldrabão e mais uma série de coisas que não tive o cuidado de compilar e vai acontecer finalmente o milagre da recuperação económica e do fim da austeridade e o euromilhões para um terço dos portugueses e assim? Já eu estou que nem posso de feliz, aguardando os salvadores da Pátria de entre os que fizeram o favor de criarem esta belíssima crise política a meio de uma crise financeira (algo que toda a gente percebe ser do best, um pouco como os casais que estão no banco a pedirem empréstimos e se divorciam a meio da coisa...).