CHARQUINHO

Não é deprimente, é comovente. :)

Eu sabia que este título não me soava bem...
(olá, miúda gira!)

Então Sharkinho, que vem a ser isto?
Não gosto nada dessas tuas divagações

Ainda não aprendeste a lidar com o lado menos iluminado desta lua. Deixa correr e vais ver que não é motivo para qualquer tipo de desconforto.
Não te esqueças que eu sou tão apaixonado pela comunicação que fico obcecado com a ideia de deixar algo por dizer. É um meu lado estético das coisas.
;)

Gosto.
Sobretudo da ideia de que há um "amo-te" que se sobrepõe (ou acompanha) o fim, como que uma coisa que fica, depois dele.
Gosto muito.

Também gosto da coisa vista sob esse prisma.
:)

tambem gosto

de ti seria com o que eu contaria... Maria.

A morte, em si, é o fim!
Não há absolutamente nada que se sobreponha à morte, nem mesmo o amor.
É um “cliché” dizer-se “amar-te-ei até que a morte nos separe”, mas é simultaneamente uma verdade inegável pois, o amor é um sentimento que só faz sentido se for partilhado em toda a sua plenitude enquanto estamos vivos.

Nesse ateísmo todo não há um cantinho para arrumares um ilusão de eternidade qualquer, mulher?

(Claro que concordo muito na parte do enquanto dura é que coiso.)

E eu queria era não morrer.
E viver todos os dias com vontade de dizer Amo-te.

Não és pobre a pedir, lá isso...
:)