De vez em quando ou de quando em vez ( ou no caso deste blogger com uma regularidade digna de ser registada por um cronómetro ), as calinadas, segundo o verbo do senhor, acontecem. Calinada, calinada. Lembra a ignomínia do outro, com nome de filósofo. Mas este caro blogger nem merece a cicuta do nobre ateniense. Um pau de marmeleiro de um valente beirão bastava. Ou de um transmontano cobarde. Mas fica para a retórica o pau de marmeleiro. Se há um temporal desgraçado que leva com ele casas, bens e uma criança, foi um ventinho... Depois, que não... que afinal são peanuts!
Aqui está um menino a chamar a atenção, que tal como você, aparentemente, ainda lê primeiras páginas de pasquins. A prova é que vim aqui parar e já li várias primeiras páginas.
E veio cá parar exilado, de tão flamejante? De retórica ficamos conversados, mas notei o pormenor da criança (como quem não quer a coisa) enquanto argumento para consubstanciar a opinião ou, pelo menos, dramatizar o paleio. Já que falamos de cicuta e de cronómetros, vou apressar o final desta troca de impressões e estender-lhe uma mão amiga na melhor tradição de Lucrécia (sim, a Bórgia).
Aceita-se sempre uma mão, desde que não seja hipócrita. De Hipócrates, jamais de Bórgia. :-) Uma critica ao critico terá o valor que se lhe atribuir. Apenas e só. Grato pela atenção, que na verdade é imerecida. :-)