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CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

CHARQUINHO

Sedento de aprendizagem, progrido pelos caminhos da vida numa busca incessante de espíritos sábios em corpos docentes. (sharkinho at gmail ponto com)

31
Ago09

A POSTA QUE EU ATÉ NEM SOU PARTE INTERESSADA NO PROBLEMA

shark

Abordei o problema no Cabra apenas para dar voz a um assunto que sei ser relevante para as pessoas com pila e também para fornecer uma oportunidade para que as apreciadoras de um XL pudessem sair do armário e desmentissem esta linha de raciocínio. Até deixaria ficar a coisa (neste caso o coiso) por ali, não fossem esta mais esta representantes do género insistirem numa perspectiva que dá imenso jeito à rapaziada menos “abastada” mas deixa os restantes (eu, como qualquer gajo, faço parte dos restantes) com uns centímetros de pila pró boneco...

 

Eu sei que devia estar aqui a falar de política, de sociedade ou de outros temas fascinantes do interesse da maioria das pessoas que blogam. Contudo, é inegável a relevância de um assunto com o qual lidamos literalmente todos os dias. É possível fugir do espelho e da sua sinceridade cruel mas não há maneira de fazer uma mijinha sem olhar para o que uma ilustre pensadora do nosso tempo apelida, com imenso rigor e sentido de oportunidade, de pingente.

E é aí que o problema se coloca, por exemplo, a quem possui uma pila de extremos.

 

Uma pila de extremos pauta-se pela divergência entre a sua dimensão em repouso e a outra. Ou seja, passa dos oito aos dezoito (e não estou a falar da aceleração, nem da idade, tal como as medidas apresentadas podem não corresponder ao modelo em apreço).

Mas esse não é o fulcro da questão nesta posta. O tamanho conta mas é preciso desmistificar alguma imprecisão que a posta publicada por mim no Cabra possa suscitar.

É que até eu, que sou muito homem, aprendi ao longo de anos de enorme perseverança e sacrifício pessoal a distinguir alhos e bugalhos (sim, eu sei que esta rima neste tema pode ser escorregadia), tendo a perfeita noção de que não basta um bom berbequim para furar em condições e é preciso saber usá-lo, nomeadamente em perfeita coordenação com um intelecto inteiramente sintonizado com os milhentos detalhes de que uma mulher em condições se compõe.

 

Sei que nada disto é novidade para os meus estimados leitores, mas temos que ter em conta os jovens que precisam de informação no início da sua caminhada por estes meandros e assim. A ilustração da pila de extremos mais acima tinha a ver com a reacção instintiva que (eu sei que sim) qualquer moça tem perante o extremo mais discreto. Sim, elas não ligam nada a isso do tamanho (em sendo grande, tanto faz) mas não reprimem a paródiazinha ou o esgar de preocupação quando confrontadas com uma pila dessas com maior amplitude térmica.

E acaba por ser esse o objectivo desta posta. Desmistificar o pressuposto de que nós machos a sério, lá por avaliarmos as coisas (os coisos) numa perspectiva métrica não deixamos de dar o devido valor ao empenho e à dedicação e a tudo mais de que sabemos as moças necessitadas quando nos concedem os seus favores, aproveitando de caminho para deixar no ar a noção de que elas não ligam nada a essas coisas mas é até se depararem com a dura (e às vezes nem isso) realidade de um pingente (gostei mesmo desta) que apenas cumpra os tais mínimos anatómicos.

 

O resto é faloclore...

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