ACABARAM OS JEANS DA LOIS
Pois a empresa espanhola que as produzia faliu.
Mas na blogosfera o espírito das calças de ganga perdura.
(Talvez um dos templates mais bem sucedidos que encontrei.)
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Pois a empresa espanhola que as produzia faliu.
Mas na blogosfera o espírito das calças de ganga perdura.
(Talvez um dos templates mais bem sucedidos que encontrei.)
Agora que o sapal virou blogomínio de luxo eu, penetra, tornei-me vizinho dos mais ilustres da nossa praça.
E é tudo gente abastada, como se pode confirmar com uma simples vista de olhos pelos seus casarões.
É provavelmente a brasuca que há mais tempo acompanha o Charquinho e mereceria citação como todos/as quantos/as brindaram este espaço com uma tabuleta para esta nova morada.
Contudo, este facto coincide com o início do Novo Blog da Cris e isso seria por si só um bom pretexto para uma posta.
Ela considera-me irreverente.
Eu acho-a tal e qual.
...Se nesta fase da mudança de plataforma (podem correr muito bem ou muito mal) não exprimisse a gratidão devida a quem linca o novo tubarão batráquio.
E já abri o precedente de agradecer sob a forma de posta (que a colunazinha dos linques propriamente dita é sempre "para outra altura") e é disso mesmo que esta trata.
Assim sendo, agradeço e muito as lincagens que descobri no Vento Quente de Mudança, n'Um Misto de Coisas Doces e Coloridas, no Blog Pedro Castro, n'Um Tiro no Escuro e, naturalmente, no Fragmagens do grande Carriço, no Aspirina B (importante, por razões emocionais) e no espaço de um meu estimado co-comentador acetilsalicílico, Elypse.
Sinto-me lisonjeado.
Cada vez há mais sinalização para que ninguém se perca pelo caminho até esta nova morada do charco, graças à forma simpática com que a malta amiga arranja tempo e pachorra para corrigir (ou acrescentar) o linque correcto, o novo linque sapolas.
A Rosa Silvestre (lady in blue), o Ceolino (outro blogueiro charquinhense), o Manuel Anastácio (outro colega discreto mas atento), a Citizen Mary (parceira no Berço) e a Méri (que segue o charco há tanto tempo que é praticamente da casa) também já apontam para aqui a partir dos seus espaços.
E por isso mando-lhes este sinal do meu reconhecimento e um sincero agradecimento do esqualo em águas novas.
Pois claro, escapou-me a amiga com o nick mais complicado de "pronunciar"...
E já lá estava há uns dias, a tabuleta (sim, eu sei...)
6to100sentido, bem vinda de volta e muchas gracias!
Cada gesto simpático, cada palavra amiga, cada sorriso carinhoso ou mesmo complacente assumem um papel determinante nas fases mais críticas de qualquer pessoa.
São cada vez mais raras essas manifestações do que temos de melhor para oferecer a quem nos rodeia ou a quem apenas cruzou caminhos connosco numa encruzilhada qualquer da vida, na sua caprichosa teia de coincidências, acasos ou (quem sabe?) predestinação.
Não há heróis nessa matéria, todos sentimos a falta daquele tipo de coisas que se confundem com sinais de fraqueza, de vulnerabilidade excessiva, se as assumimos de forma aberta. Mas não são.
A força, quem a tem, a resistência a esta progressiva incapacidade de nos deitarmos mutuamente as mãos, de levantarmos por instantes a âncora do nosso umbigo e centrarmos a navegação no de outrém é isso mesmo: uma manifestação de força, de coragem para contrariar o que pintam como uma inevitabilidade, a da desumanização progressiva que se associa ao individualismo como uma das suas consequências.
Por isso são extraordinárias, ainda que sobrevalorizadas pelo seu carácter de excepção, todas as pequenas coisas que distinguem alguém da multidão e nos caem tão bem.
Coisas simples, simpatias, que nesta dimensão da nossa vida (sim, Valupi, há vida na Internet) se traduzem pelo investimento do nosso tempo no (chamemos-lhe) acarinhar de um nick que é uma pessoa, validando a sua presença neste meio que por ser virtual não é de todo alheio ao primado das emoções.
Agradeço sem outra intenção que não a de vos retribuir a sensação agradável que me proporcionaram, pela mesma ordem em que descobri os vossos gestos e nalguns casos as vossas palavras tão gratificantes, à Mar (o meu elemento natural), ao Rui, ao Valupi, à Teresa e, naturalmente, à malta do Sapo que mais não podia fazer para que me sentisse em casa aqui.
E acrescento também o agradecimento a quem se predispôs a mudar as "tabuletas" (que na blogosfera se chamam linques) indicadoras do caminho para o novo pouso do tubarão, ou citou a mudança, como o Miguel y Cia, o Asulado, a Jotapê, a minha querida Susete (cujo Imagens e Poemas constitui motivo de grande orgulho para mim enquanto bloguista), a Azoriana (a verdadeira madrinha desta mudança), o Outras Vidas, a (muit)a fixe Emiéle e o Jorge Ferreira.
E a quantos/as também o fizeram mas eu ainda não dei conta deixo aqui um pedido de desculpas e a promessa de que vos compensarei numa futura ocasião.
Aquilo que dou de mim aqui tem o valor inerente ao homem que sou. Como acontece com qualquer pessoa disponível para este tipo de comunicação.
E por isso, os mimos virtuais possuem tanto impacto na prática como um abraço daqueles que se recebem e que se dão. Peço-vos que sintam o meu, tão analógico quanto estas palavras vos possam induzir.
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